Museu Escola - Unesp Botucatu /SP
Sistema Nervoso: Como sentimos o mundo?

Audição

[As propriedades do som] [Como produzimos som?]

O aparelho da audição

Como ouvimos o som?

O sistema auditivo consiste de três partes anatômicas: orelha externaorelha média e orelha interna. Graças a ele discriminamos várias características sonoras do ambiente como a intensidade (se o som é forte ou fraco), a freqüência (se o som é agudo ou grave) e o timbre (se a mesma nota musical é de um violão ou de um piano).

 

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Quais são as funções de cada porção da orelha?

Orelha externa: é constituída pelo pavilhão auricular e do meato acústico. O pavilhão funciona como um pré-amplificador natural e quanto maior a sua área, maior energia mecânica captada. Os idosos que apresentam deficiência auditiva (presbioacusia) colocam a mão em forma de concha aumentando a área efetiva do pavilhão auricular e assim, otimizam a captação do som. O meato funciona como se fosse um tubo ressonador para sons da fala humana (2 a 5 KHz). Quando a onda sonora chega na membrana timpânica ela ressona e transfere a energia mecânica para a orelha média.

Orelha Média: faz o limite com a orelha externa através da membrana timpânica que está em contato com três ossículos articulados entre si (martelo, bigorna e estribo). A orelha média tem a função de amplificar o sinal acústico que chega de fora (ar) para dentro da cóclea (cheio de liquido). Do contrário, a pressão incidente seria quase completamente dissipada e não conseguiríamos escutar. Você já tentou escutar alguém te chamando fora da água? A solução para superar a impedância acústica foi: a) usar um sistema de alavancas ósseas formado pelos três ossículos articulados entre si e b) propagar a pressão sonora de uma superfície maior (tímpano) para uma bem menor (janela oval).  Veja abaixo o esquema que ilustra isso. 

 

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Sistema de amplificação acústica

 

1) Área do tímpano maior do que da janela oval;

2) Sistema de alavancas ósseas formadas pelos três ossículos

Combinando essas duas propriedades o sinal acústico pode ser aumentado na ordem de 22 vezes!

http://www.physpharm.fmd.uwo.ca/undergrad/sensesweb/L9Auditory/L9Auditory.swf

 

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Orelha Interna: é um labirinto de membranas que fica dentro osso temporal. Esse sistema forma a cóclea e o sistema vestibular. Dentro da cóclea, cheia de liquido, estão as células sensoriais auditivas (são as células ciliadas destacadas em roxo).  Os órgãos de Corti, espalhados ao longo da membrana basilar, funcionam como se fossem os microfones da nossa orelha: cada um reage com impulso elétrico em função da altura (freqüência)  e volume (intensidade) do som.

 

Mas como é possível essa especificidade para a analise de freqüência?

Quando as ondas mecânicas entram para dentro da cóclea, propagam-se pelo líquido coclear causam deformações mecânicas na membrana basilar. O local da deformação mecânica depende da freqüência do som. Ou seja, a membrana basilar possui propriedades físicas cujo local de ressonância depende da freqüência do som. Depois da decodificação mecano-elétrica, os impulsos nervosos são enviados ao cérebro pelo nervo auditivo para a interpretação.

 

Percepção auditiva

Quando, finalmente, os impulsos chegam ao córtex auditivo, no cérebro, as informações acústicas são interpretadas permitindo que reconheçamos as diferenças entre os sons da fala e de um instrumento musical; um ruído de avião de um latido de cão, etc.   

 

Como conseguimos ouvir uma gama tão grande de sons diferentes?

Cada região da membrana basilar ressona com determinada freqüência sonora: à medida que se afasta da janela oval, a membrana ressona com freqüências mais baixas e as fibras do nervo auditivo também são tono tonotopicamente especificas. Veja uma animação: http://www.blackwellpublishing.com/matthews/ear.html

O ouvido humano está adaptado para escutar sons entre 20 e 20.000 Hz e os sons cuja intensidade está acima dos 90dB (decibéis) são prejudiciais a saúde auditiva. Os sons muito intenso causam danos permanentes às células sensoriais, acarretando em déficits sensoriais.  

                  

Questões para serem refletidas

  1. O que aconteceria se houvesse um acúmulo de cera no meato acústico?
  2. Por que os trabalhadores que usam britadeira ou que trabalham em aeroportos precisam usar protetores auriculares? 
  3. O que são ultra e infra-sons?

O gráfico mostra a relação existente entre a intensidade (dB; volume) do som e a freqüência (Hz; altura). A curva inferior é obtida fazendo uma pessoa escutar um som numa dada freqüência e perguntar-lhe qual a menor intensidade que ela consegue perceber. Esta relação é de tal forma que a nossa orelha é muito sensível para sons cuja freqüência está entre 1 a 2KHz. Para ouvir em freqüências mais altas (agudas) ou baixas (graves) será necessário aumentar o volume.E_audiogra.jpg

O gráfico mostra também que no limite superior de percepção (quando ouvir o som se torna doloroso) 85dB para sons graves é o limite. Esse limite é menor do que 85dB para os sons agudos. Outra informação do gráfico é a de que somos surdos para sons abaixo de 20Hz (infrassons) e acima de 20.000Hz (ultrassons). Em outras palavras, para o ser humano, a audição é um sentido limitado mas para escutar alguém, graças à anatomia da nossa orelha externa (pavilhão e o meato) captamos melhor sons da fala humana. Isso sugere que a linguagem falada e o sistema auditivo co-evoluíram e, de fato, no processo de aprendizagem da língua falada, a integridade do sentido auditivo é fundamental. A criança que não escuta bem, tem dificuldade para aprender a falar.

 
Que sons são deletérios à nossa saúde?
No meio urbano, estamos expostos  a sons de diversos equipamentos motorizado que produz sons de alta intensidade produzidos (de carro, avião, britadeira, furadeira, secador de cabelo, aspirador de pó), buzinas, etc.  A exposição contínua a esses sons de intensidade elevada pode causar desconforto (dor) e irritação. Segundo os fonoaudiólogos e os otorrinolaringologistas (especialistas que trabalham com a saúde da voz e da audição), os prejuízos auditivos dependem do tempo de exposição, da intensidade sonora e da sensibilidade de cada um.
Os índices de poluição sonora aceitáveis são estabelecidos pela Lei n.º 1.065 de Maio de 1996 e dependem da zona e do horário do dia conforme as normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT). Os sons que estão acima de 90dB são extremamente incômodos e os que atingem 120dB, causam-nos dor.
 
A tabela abaixo mostra a intensidade dos sons (nível de pressão sonora) em diferentes ambientes
 
Fonte sonora Nível de pressão sonora
Turbina do avião a jato 140
Arma de fogo 130 a 140
Show de rock a 10m da caixa de som 105 a 120
Walkman no volume  95
Avenida movimentada 85
Conversação a 1 metro 60
Falar sussurando 20
 
Segundo a Sociedade Brasileira de Otologia, 30 a 35% das perdas auditivas são devidas à exposição a sons intensos e faz um alerta: a intensidade máxima permitida é de 85dB. Mais do que isso a orelha estará correndo riscos sérios de perda auditiva, conforme o tempo de exposição e a intensidade. Leia aqui as campanhas da Sociedade em favor da saúde auditiva.
 
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Como posso medir os níveis de pressão sonora no ambiente?
Um decibelímetro será o suficiente. Que tal mapearmos o nível de pressão sonora da rua onde você mora durante a noite, da Escola e de alguns aparelhos eletrodomésticos?
 

 

Veja alguns dados obtidos na cidade de Botucatu e para alguns eletrodomésticos:

Locais Arquivo de som Nível de pressão sonora (dB)
Rua Amando de Barros (Praça do Bosque) na hora do almoço 90
Corredor da Central de Aula, as 14 horas 90
Corredor do Hospital das Clinicas 85
Caldeiras em atividade no setor de lavagem 90
Aparelhos Domésticos 
Secador de cabelo 110
Liquidificador 90
Máquina de lavar roupa 70
 
 
Você sabia que há um Programa Nacional de Educação e Controle de Poluição Sonora-SILÊNCIO do IBAMA (Resolução CONAMA nº 2, de 8/3/90)?
Um dos objetivos é a de estimular o controle de qualidade na produção de equipamentos eletrodomésticos (como liquidificador, aspirador de pó e secador de cabelo) que funcionem com níveis toleráveis de ruído.
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Fique de olho: veja o modelo do SELO RUÍDO que os equipamentos testados apresentam. Nos ambientes onde esse controle não é possível, o uso de protetores auriculares é essencial.  

 

As propriedades do som

Na comunicação humana a linguagem falada é tão importante que a deficiência auditiva pode causar dificuldade na aprendizagem escolar e até isolamento social.  As palavras faladas são produzidas pelas pregas vocais e são moduladas pelo movimento da boca, língua e pela respiração. A plena fluência da fala depende da integridade funcional da nossa orelha. Mas afinal, o que são sons?

Quando você está ouvindo a sua música preferida no aparelho de som, a caixa de som está convertendo os sinais elétricos em ondas mecânicas e vibram a membrana do alto-falante. A membrana vibrante por sua vez, vibra a atmosfera em volta, produzindo ondas de compressão e de rarefação das moléculas de ar. Cada objeto vibrante (cordas de um violão, sino, buzina, etc.)  produz ondas de flutuação de pressão características, e por isso ouvimos diferentes diferentes sons. Veja aqui animações para facilitar a compreensão. Em outras palavras, sons são ondas mecânicas que se propagam através de um meio.  

Quando o som da caixa acústica chegar em sua orelha irá vibrar as duas membranas timpânicas e podemos dizer que o processo de audição começou. O tímpano vibra pois o seu tamanho e as suas propriedades físicas podem entrar em ressonância com os sons incidentes. Veja aqui outra animação muito didática sobre o assunto. Para você ter uma idéia o que significa ressonância, veja o que aconteceu com a ponte suspensa do Rio Tacoma nos E.U.A.  Por azar, o vento soprou na mesma freqüência de oscilação da ponte, provocando um grave acidente. A velocidade do vento era de 68Km/hora, portanto, não foi devido a força.

A nossa orelha é formada por um sistema que detecta ondas sonoras do ambiente por meio de ressonância acústica (orelha externa), outro que amplifica o sinal (orelha média) e por ultimo, o que faz a transdução sensorial, ou seja, converte as ondas mecânicas em impulsos nervosos (orelha interna).  Mas a compreensão final dos sons e os seus significados, é feita no sistema nervoso central, mais especificamente no cérebro. Somente quando os sinais acústicos na forma de impulsos nervosos chegarem às áreas auditivas cerebrais é que saberemos se o som é de música, da fala, um ruído, um latido, um miado, um cacarejo, etc.

Conhecendo a altura, volume e o timbre sonoro.

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Quando diapasão vibra, produz ondas mecânicas que se propagam pelo ar, como mostra a figura ao lado. O som que ele produz chama-se tom puro, pois gera som com uma única freqüência (por exemplo, 512Hz).

A fase de compressão das moléculas de ar corresponde à região mais escura e a de rarefação, a região mais clara. Esse evento pode ser representado pela variação da pressão no ar em função da distância o que gera a figura de ondas que se repetem.

Cada onda possui um determinado comprimento (período). O número de vezes que uma mesma onda se repete na unidade de tempo chamamos de freqüência cuja unidade é o Hertz (Hz).

Se a freqüência desse diapasão for de 512Hz, significa que ele vibra 512 vezes em cada segundo. Um outro poderia vibrar a 125 Hz e o nosso ouvido detectará essas diferenças como  tonalidadesdiferentes.

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http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_T01.asp

 

A orelha humana interpreta a variação da freqüência dos sons como transições de altura que vai do agudo (freqüência alta) ao grave (freqüência baixa). A voz feminina oscila entre 200z à 400Hz e a masculina 100 à 200Hz. É por isso que a voz masculina nos parece grave em relação à feminina.

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http://www.feiradeciencias.com.br/sala10/10_T01.asp

 

Por outro lado, quanto maior o nível de pressão sonora maior será a amplitude de vibração da membrana timpânica e maior a sensação de volume (ou intensidade). Graçasa isso, podemos distinguir um som forte de outro fraco: alguém gritando perto de você ou apenas sussurrando.

A amplitude das ondas sonoras costumam ser expressas em decibéis (dB). O limite inferior da nossa percepção sonora corresponde a 0 dB (quase o silêncio). Um som 10 vezes mais potente corresponde a 10 dB e um som  de 20 dB será 100 vezes mais forte e, e assim por diante. 

 

Com raras exceções, todos os objetos vibrantes produzem não só um, mas vários tons ao mesmo tempo e de diferentes freqüências. Em outras palavras, os sons são compostos de várias ondas que se sobrepõem, possuindo vários harmônicos. Quando se vibra a corda de um violão produz-se uma nota fundamental e os seus harmônicos. A nota fundamental é a de menor freqüência e de maior amplitude e os harmônicos, as notas com freqüências múltiplas dessa freqüência fundamental. A nota fundamental é a responsável pela percepção de volume do som enquanto que os demais harmônicos proporciona o reconhecimento do timbre. Cada pessoa é dona de uma voz típica. Seguramente, se você conhece bem a todos da sala, de olhos fechados poderá identificá-los pela voz. 

 

   Som agudo   Som intermediário    Som grave   Todas as notas juntas    
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Na música dois instrumentos diferentes (violão e flauta), mesmo quando tocando exatamente a mesma nota, um lá por exemplo, soam diferentes pois apresentam número diferentes de harmônicos.

Nós seres humanos estamos limitados a escutar sons entre entre 20 e 20.000 Hz, sendo que para as demais freqüências somos surdos! Acima de 20.000 Hz estão os ultra-sons e abaixo de 20 Hz, os infra-sons. Já outros animais como os morcegos emitem e ouvem ultra-sons, bem como, os elefantes produzem e ouvem infra-sons. Isso significa que o que reconhecemos como universo sonoro é, na verdade, específico do nosso sistema bioacústico.

 

Interação de sons

Dizemos que duas ondas estão em fase quando as suas cristas estão alinhadas e acarretando uma interferência construtiva. O resultado prático disso,  é a soma das amplitudes das duas ondas e uma amplificação do volume. É o que acontece quando ouvimos um coral.

Mas se as ondas estiverem fora de fase, haverá interferência destrutiva, ou seja, há subtração das amplitudes. A conseqüência prática disso é a "destruição" das ondas e percebemos esse fenômeno como ruído (chiado).

 

Dicas de saúde auditiva

Os sons cuja intensidade estão acima de 85 dB ameaçam a integridade da audição.  Saiba mais lendo sobre a saúde auditiva.

 

Como produzimos som?

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http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDR82619-7946,00.html

No violino a fonte de vibração sonora são as cordas e para a voz humana, as pregas vocais. (1). Essas vibrações precisam ser amplificadas, caso contrário não poderíamos escutá-las. Isso é obtido graças a uma câmara cheia de ar, onde as moléculas ressonam. No nosso caso, a câmara de ar corresponde a cavidade bucal e no violino, o interior do seu corpo (2). Finalmente, o som amplificado sai pela boca ou pelas aberturas laterais do violino (3).

Se uma soprano cantasse apenas um "ahhhh", não entenderíamos o significado do som mas se ela modulasse a voz, regulando a velocidade do ar que passa pelas pregas vocais, movesse a língua e a boca, certamente, poderíamos até reconhecer ela cantando "te amo"...

   
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As pregas vocais localizam-se na laringe, no órgão da fonação. Trata-se de uma estrutura bastante complexa mostrada parcialmente na foto ao lado, como se estivéssemos vendo o interior da nossa garganta. Repare na abertura do esôfago, por onde o alimento vai para o estômago. Numa refeição, quando deglutimos, automaticamente, a epiglotesela a laringe, evitando que o alimento caia dentro da traquéia e nos engasguemos. Por isso, só devemos falar depois de deglutir. Ou como recomenda a nossa mãe, não falar de boca cheia.

As pregas vocais tem a forma de V invertido. São estruturas músculo-membranosas cuja atividade muscular pode ser controlada voluntariamente. Assim, se não queremos falar ou cantar, os músculos ficam relaxados e a passagem estará totalmente livre para a inspiração e expiração. Mas se desejamos falar, o cérebro envia comandos neurais para que os músculos possam estreitar a passagem do ar entre as pregas vocais, de forma que durante a expiração, o ar possa vibrá-las.

Ao falamos produzimos vibrações muito rápidas, na ordem de 100 vezes por segundo (100Hz).Mas para que as palavras sejam produzidas, é necessário modular a voz. Assim, enquanto a vibração ocorre, várias estruturas (cavidades da boca, garganta e a passagem nasal) entram em ressonância, produzem várias ondas harmônicas que se somam e amplificam a voz. Como a "caixa de ressonância" varia de uma pessoa para outra as séries harmônicas não são as mesmas; cada uma terá um timbre particular de voz. Controlando voluntariamente os movimentos da língua, lábios e palato mole para modular os sons produzimos as palavras (falando ou cantando).

O controle da altura do som (freqüência) torna-se possível, aumentando ou diminuindo-se a tensão das pregas vocais e também depende do tamanho. Quanto mais curtas, mais agudas, como das crianças. Com a chegada da puberdade, os hormônios sexuais masculinos (entre muitas mudanças que provoca) modificam a anatomia da laringe e com isso, o engrossamento das pregas vocais. A conseqüência imediata é da voz masculina tornar-se bem mais grave do que a feminina. Veja uma ótima explicação de um otorrinolaringologista sobre a fonação no youtubeOuça e veja sons femininos e masculinos sendo produzidos!Para assistir ao vídeo você precisa instalar o plugin da Quicktime. Clique no ícone para baixar.

Você já reparou que quando incluímos palavras novas e bem diferentes em nosso vocabulário, pedimos para repeti-las ou então, as repetimos algumas vezes em voz alta?  Por isso, uma aprendizagem correta da linguagem depende da integridade do sentido da audição.

 

Saúde da Voz

A saúde da voz é cuidada pelos profissionais de Fonoaudiologia e por médicos especialistas da área de Otorrinolaringologia. A saúde da voz precisa ser observada não só porque a comunicação e a interação social humana depende dela mas também porque  é a ferramenta de trabalho de vários profissionais. Saiba mais acessando informações sobre a 1ª Reunião Pró-Consenso Nacional Sobre Voz Profissional e sobre Os Riscos da Voz.

 

Como citar:

Autores: Felipe Augusto K. de Oliveira, Juliana Troll, Silvia Mitiko Nishida,
Data Publicação: 00/00/0000
Página: http://museuescola.ibb.unesp.br/subtopico.php?id=2&pag=2&num=2&sub=2